Uso de propaganda sublimiar: será que pode?

Uso de propaganda sublimiar: será que pode?

Uso de propaganda sublimiar: será que pode?

Quando se fala em propaganda subliminar, automaticamente vêm à mente a Jequiti, empresa de cosméticos do Grupo Silvio Santos cujas inserções aleatórias durante a programação do SBT viraram piada na internet.

A mensagem subliminar é caracterizada como qualquer estímulo ou informação que não é perceptível de forma consciente e tem o objetivo de induzir a tomada de decisão sem que a pessoa perceba.

Na verdade, a marca encontrou um jeito de driblar a legislação e ainda gerar awareness, inclusive com o público que vai além do público-alvo da empresa. Isso porque o conteúdo da Jequiti é exibido de forma que as pessoas conseguem percebê-lo claramente, ou seja, não pode ser caracterizado como subliminar. A piada ficou por conta da forma abrupta e óbvia com que a propaganda é inserida no meio da programação!

Não há uma legislação específica que proíba o uso de propaganda subliminar no Brasil. Porém, há uma restrição sobre “mensagem oculta”, que diz que o consumidor deve sempre saber, de forma consciente, que uma mensagem está sendo transmitida com teor publicitário.

O surgimento da propaganda subliminar é um pouco polêmico, mas algumas correntes dizem que sua primeira experimentação foi em 1957, nos Estados Unidos, quando o pesquisador James Vicary inseriu “coma pipoca” e “beba Coca-cola” em um frame de um filme no cinema.

A sua eficiência também é tão pouco comprovada, pelo fato de que é algo muito difícil e subjetivo de medir.

E o que você acha do uso de mensagens subliminares (ou nem tanto) na publicidade?

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