Por que vídeos emocionantes vendem mais?


Porque contra emoções não há argumentos! 

 

Meu exemplo preferido é o do copo meio cheio/meio vazio. Pense comigo. Você assiste a uma propaganda, na qual um copo está com água pela metade. Um locutor te diz: “este copo está meio cheio”. Você acredita? Provavelmente, não.

Você sabe que quem fez aquele vídeo não tem nenhum compromisso de honestidade com você. E mais, sabe que alguém terá algum benefício em você acreditar que aquele copo está meio cheio, certo? É o clássico vídeo da Xuxa usando Monange. Você sabe que não é porque ela aparece no vídeo usando o produto, que ela o usa na vida real.

Mas vamos pensar em outra situação agora. Vamos supor que você assista a um vídeo e que nele haja um copo com água pela metade. Ninguém te diz nada, mas, na sua percepção, você acha que aquele copo está meio cheio. Pronto! Não importa que alguém te diga o contrário. Pra sempre você irá achar aquele copo meio cheio.

O vale para um prato de comida por exemplo. Um locutor te dizer “esse hambúrguer é gostoso” é uma coisa. Agora você olhar um hambúrguer na tela e ele parecer tão saboroso que seu estômago começa a roncar de fome, já é outra história, não?

 

Porque, meus amigos, contra emoções não há argumentos!

 

Ok, mas é aí? Como você deve fazer então para colocar mais emoção nos seus vídeos? E mais: como você deve fazer para passar a emoção certa?

A primeira coisa é: tire esse preconceito daí! A gente tem uma mania terrível de achar que vídeos com emoção são vídeos bregas, com mensagens tristes e músicas melancólicas de fundo! Tudo errado, gente!

Toda decisão de compra está ligada a alguma necessidade emocional. E essas necessidades emocionais podem ser diversas: necessidade de sentir sua fome saciada, necessidade de segurança, de estabilidade, de adrenalina, de conhecimento… as possibilidades são inúmeras.

Antes de pensar em fazer um vídeo, você precisa se perguntar qual a emoção que faz seu cliente comprar o seu produto e seu vídeo inteiro precisa girar em torno dela.

E quando eu digo VÍDEO INTEIRO, eu estou te dando a grande chave do negócio. É um erro achar que a única forma de passar uma informação é escrevê-la na tela ou dizê-la através de um locutor. O vídeo inteiro passa informações.

A trilha sonora. A escolha do enquadramento. Todos os objetos que compõe o cenário. As cores que estão presentes na cena.

 

Vamos pensar novamente no exemplo do copo com água.

 

Como você poderia executar aquele vídeo para que, mesmo o copo estando pela metade, qualquer pessoal que assista o entenda meio cheio?

As possibilidades são infinitas. A escolha certa do copo. Uma brincadeira com perspectiva entre o copo e outro objeto. A iluminação adequada para aumentar a noção de profundidade. A opção por lentes que proporcionem uma certa distorção a seu favor. A trilha sonora. Sim, amigos, até a trilha sonora! Um desenho de som que remeta a ambientes úmidos ou frios pode influenciar a percepção do espectador.

O que eu gostaria que ficasse de lição aqui? Que da próxima vez que pensar em fazer um vídeo, você se fizesse as perguntas: Do que eu preciso convencer meu público? Que emoções ele precisa sentir para ser convencido? E que artifícios (desses que a gente viu acima) eu posso lançar mão para me ajudar nessa missão?

 

Tendo isso em mente, mãos a obra.

 

E se quiser um pouco de inspiração, pode dar uma olhada nesse vídeo abaixo. É um compilado de trabalhos nossos que tiveram as emoções como motes principais.

 

 

 

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