COVID-19: novo protocolo de exame para trabalhadores do audiovisual

Novo protocolo de exame para trabalhadores do audiovisual

COVID-19: novo protocolo de exame para trabalhadores do audiovisual

A COVID-19 é uma doença ainda muito nova, por isso há muito o que se entender e descobrir sobre ela. Sendo assim, é natural e esperado que os protocolos vão mudando ao longo do tempo conforme mais se aprende sobre o comportamento do coronavírus, efeitos no corpo humano, formas de contágio e etc.

Um dos aprendizados ao longo do caminho foi que os testes rápidos para COVID-19 não são eficazes no sentido de oferecer um diagnóstico, e, portanto, não podem ser usados como base para a contratação, ou não, de um funcionário, por exemplo. Com isso, o Protocolo de Segurança e Saúde do Trabalho no Audiovisual, aprovado pela Prefeitura de São Paulo em 8 de julho, foi alterado: agora, “as entidades signatárias recomendam o uso dos testes do tipo PCR / RT-LAMP, uma vez que são os que apresentam alto índice de especificidade nos diagnósticos” para testagem da equipe.

Confira a versão atualizada para download.

Mas se o teste rápido não tem função de diagnóstico, então para que ele serve?

Além dos testes escassos, há erros na coleta - Outras Palavras

Basicamente, os testes rápidos ajudam no mapeamento da população “imunizada”, ou seja, aqueles que já tiveram ou foram expostos ao vírus. Já o RT-PCR é visto como o exame definitivo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e deve ser realizado entre o terceiro e sétimo dia após a apresentação de sintomas, indicando se a pessoa está com a doença naquele momento.

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